quarta-feira, 18 de março de 2015

Feliz Páscoa!

Estamos quase a terminar o 2º Período. Gostaríamos de agradecer a todos pelas visitas e acima de tudo esperamos que tenham gostado das nossas publicações assim como dos nossos trabalhos!
Desejamos a todos uma feliz Páscoa!! :)





A bactéria programada para detetar cancros.

Tal Danino, investigador do MIT, desenvolveu um método de diagnóstico do cancro que tem por base bactérias geneticamente programadas.

Por enquanto, apenas foi testada em ratos, mas o objetivo é que, num futuro mais ou menos próximo, seja possível usar bactérias programadas para detetar cancros em humanos. O projeto científico ainda vai ser detalhado através de um artigo na revista cientifica Science Translational Medicine, mas já captou as atenções do grande público com uma apresentação na conferência TED de Vancouver, Canadá. Por detrás deste novo método de diagnóstico está Tal Danino, um investigador do MIT, dos EUA, que apontou a deteção do cancro do fígado como uma das maleitas em que as bactérias programadas poderão vir a ser usadas. 
«O cancro do fígado é difícil de detetar, e realmente faz falta nova tecnologia que ajude a detetá-lo», referiu o cientista citado pela BBC.
Para criar esta solução de diagnóstico, o investigador do MIT programou bactérias com códigos genéticos, a fim de garantir que, uma vez ingeridas, essas bactérias produzem enzimas que alterar a cor da urina quando detetam um tumor.
Danino admite que o mesmo processo possa ser usado na deteção de variados cancros, mas recorda que as técnicas típicas de biotecnologia ainda estão no início. O que não deve ser encarado como uma análise pessimista do potencial que a programação de bactérias pode vir a ter no desenvolvimento de novas técnicas clínicas. «Há mais bactérias no corpo humano que estrelas na nossa galáxia», estima o investigador norte-americano.

Noticia : http://exameinformatica.sapo.pt/


quinta-feira, 12 de março de 2015

Subunidade 3 | Som - Ficheiros de Áudio Comprimidos


Ficheiros de Áudio Comprimidos: (com perdas)

            Os ficheiros de áudio comprimidos permitem reduzir a quantidade de informação armazenada, utilizando para isso, algoritmos como o MPEG, o MP3, entre outros.
            Exemplos de formatos de compressão com perdas (há perda da informação original) e respectiva descrição:





Formato


Descrição


Motion Picture Experts Group


Família de standards para áudio e vídeo que inclui o MPEG 1, o MPEG 2, o MPEG 1 Layer 3 (MP3) e o MPEG 4.



Quick Time Audio


É, essencialmente, uma tecnologia MPEG 4, suportando áudio, vídeo e o formato MP3. A extensão dos ficheiros éqt ou mov.



RealAudio Media


Formato proprietário da Real Networks. A extensão dos ficheiros é ra ou ram.



Adaptive TRansform Acoustic Coding 3


É sustentado pela Open Magic Gate (OMG) que detém os seus direitos. A extensão dos ficheiros é omg.



OGG Vorbis


Tecnologia de codificação de códico aberto (open source) para o sistema operativo Linux. Os seus ficheiros têm a extensão ogg.



Liquid Audio


Concorrente do MP3 e muito popular nos anos 90 do século XX, mas não muito usado hoje em dia. A extensão dos ficheiros é lqt.



Windows Media Audio


Formato de áudio digital da Microsoft desenvolvido como um formato alternativo ao MP3. A extensão dos ficheiros é wma.




TwinVQ


É um formato de áudio compactado cada vez mais divulgado, pois utiliza um algoritmo de compactação mais eficiente do que o formato MP3. A extensão dos ficheiros é vqa.




Ficheiros de Áudio Comprimidos: (sem perdas)




Exemplos de formatos de compressão sem perdas (a qualidade da informação não é afectada, ou seja, não há perda da informação original) e respectiva descrição:



Formato


Descrição


Shorten


Esquema de compressão sem perdas que oferece uma compressão de 2 para 1. A extensão dos ficheiros é shn.



Apple Lossless Audio Codec


Formato disponível para ser usado com a Apple’s iTunes e o iPod. A extensão dos ficheiros é m4a.



Windows Media Audio Lossless


Formato da Microsoft disponível nas versões 9 e 10 do Windows Media Player. Usa a mesma extensão do formato wma.



Free Lossless Codec


Tem uma qualidade de som semelhante ao MP3. A extensão dos ficheiros é flac.



WavPack (WV, WVC)


Formato livre semelhante ao formato FLAC, mas não muito usado. A extensão dos ficheiros é wv.




Fontes de pesquisa : http://ai-b.blogs.sapo.pt/



Subunidade 3 | Som - Ficheiros de Áudio Não Comprimidos


Formatos de Ficheiros

Os ficheiros de áudio, se não forem comprimidos, apresentam um tamanho grande, uma vez que têm uma quantidade enorme de dados.
Os ficheiros de áudio digital podem assumir os formatos não comprimidos ou comprimidos, resultando ficheiros diferentes em tamanho e qualidade do áudio gravado.
A compressão de ficheiros de áudio tem como objectivo reduzir o tamanho de armazenamento, de modo a ficar com qualidade semelhante.


Ficheiros de Áudio Não Comprimidos:


            Os ficheiros de áudio não comprimidos geram ficheiros de armazenamento muito grandes e têm origem nos sistemas operativos.
            Exemplos de formatos de áudio e respectiva descrição:





Formato


Descrição


Waveform Audio


Formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows. Os ficheiros neste formato utilizam a extensão wav.



Audio Interchange File Format


Formato de áudio utilizado pelo sistema operativo da Apple. A extensão destes ficheiros pode ser aiff ou aif.



Audio


Formato utilizado pela Sun e pelo sistema operativo Unix. A extensão destes ficheiros é au.


Sound


Formato semelhante ao formato AU e utilizado inicialmente pela Apple. A extensão destes ficheiros é snd.


Musical Instrument Digital Interface


Não são propriamente um formato de ficheiro de áudio, mas, por armazenarem notas musicais, encontram-se nesta categoria.



Compact Disc Digital Audio


Formato usado para codificar música em discos comerciais. A extensão destes ficheiros é cda.




Fontes de pesquisa: http://ai-b.blogs.sapo.pt/


Subunidade 3 | Som

Começamos agora uma nova subunidade: O SOM 


som é a propagação de uma frente de compressão mecânica ou onda mecânica; é uma onda longitudinal, que se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios materiais (que têm massa e elasticidade), como os sólidoslíquidos ou gasosos.


som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CDMiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAVAIFFMP3OGG, e de outros meios.

Os ficheiros de áudio digital podem assumir os formatos:
 • não comprimidos
 • Comprimidos

Fontes de pesquisa:



Início de uma nova Subunidade : O SOM

Terminamos os trabalhos no photoshop e é com muito gosto que anunciamos o inicio de uma nova subunidade | O SOM

Vamos continuar a partilhar e divulgar os trabalhos criados.


Trabalho Final - Animais

Criação de uma nova espécie!

Elementos utilizados na realização deste trabalho




Trabalho Final - "PUGMA"





















- João Costa

Trabalho Final - "ELEFEBRA"



Francisco Côrte-Real

Trabalho final - "GAIVÃO"



Simão Carreira

Trabalho Final - Reparação

Restauração de uma imagem danificada!


Imagem danificada


Imagem reparada
 - João Costa

Imagem danificada
Imagem reparada

Simão Carreira


Trabalho Final - "Menina a ler"

"Menina a ler"



Elementos utilizados na realização deste trabalho.
- João Costa, Simão Carreira, Francisco Côrte-Real


Trabalhos Extra - "Flaming Tiger"

Deixamos aqui um trabalho extra realizado como teste enquanto explorávamos algumas das características do photoshop: 

                           "Flaming Tiger"



Elementos utilizados na realização deste trabalho.



Tutoriais photoshop

Olá a todos , partilhamos aqui um tutorial de photoshop que nos ensina bastantes coisas úteis sobre o photoshop e algumas das suas ferramentas. Experimentem!


Por: BakaArts - Visitem!


Ficha de Trabalho n.º16 - Aplicação de filtros

Ficha de Trabalho n.º16 - Aplicação de filtros


Foto1: Imagem sem filtro

Foto2: Imagem com aplicação de filtros


Foto3: Imagem sem filtro

Foto4: Imagem com aplicação de filtros



Foto5: Imagem sem filtro

Foto6: Imagem com aplicação de filtros


Ficha de Trabalho n.º15 - Envelhecimento de fotos

Ficha de Trabalho n.º15 - Envelhecimento de fotos 


Foto1: Imagem normal.

Foto2: Imagem envelhecida.


Foto3: Imagem normal.

Foto4: Imagem envelhecida.